No dia 12 de junho de 2024, o Observatório de Feminicídio-AMPDC e várias organizações feministas realizaram uma conferência de imprensa em Beira, Moçambique, para expressar seu repúdio à sentença de 7 anos e seis meses imposta a Marcílio Guta pelo Tribunal Judicial da Cidade da Beira. Guta foi condenado pelo crime de agressões corporais que resultaram na morte de sua esposa, Fátima da Lúcia Ndajocua, que estava grávida. Durante o evento, foi anunciado o desenvolvimento do SURPVIGEN (Sistema Unificado de Resposta e Prevenção a casos de Violência Baseada no Gênero), com o apoio do CESC-IGUAL. O sistema visa facilitar denúncias, sistematizar casos de violência baseada no gênero e realizar pesquisas sobre feminicídios para entender suas causas, consequências e formular recomendações para autoridades e sociedade.
No dia 12 de junho de 2024, o Observatório de Feminicídio-AMPDC e várias organizações feministas realizaram uma conferência de imprensa em Beira, Moçambique, para expressar seu repúdio à sentença de 7 anos e seis meses imposta a Marcílio Guta pelo Tribunal Judicial da Cidade da Beira. Guta foi condenado pelo crime de agressões corporais que resultaram na morte de sua esposa, Fátima da Lúcia Ndajocua, que estava grávida. Durante o evento, foi anunciado o desenvolvimento do SURPVIGEN (Sistema Unificado de Resposta e Prevenção a casos de Violência Baseada no Gênero), com o apoio do CESC-IGUAL. O sistema visa facilitar denúncias, sistematizar casos de violência baseada no gênero e realizar pesquisas sobre feminicídios para entender suas causas, consequências e formular recomendações para autoridades e sociedade.